Campanha adote um vira-lata

Passeando pelas internets da vida, dei de cara com este artigo que fala da campanha Adote um vira-lata

Ambos valem a leitura! E eu até tomo a liberdade de acrescentar uma coisa ou duas: você compraria um filho? e um irmão? ou até mesmo um amigo? Pois é. Não faça isso com os bichinhos também. Muitas vezes, um animal de estimação é tudo isso junto. Ele vira um membro da família. Ao ponto de você se chatear se alguém sequer falar mal dele. Adote um cachorrinho, no sentido próprio da palavra. Mas seja responsável ao fazer isso, não o faça porque está na moda ter um cachorro ou porque a raça dele é bacana!

Pronto. Adendum feito, vou reproduzir alguns trechos que me chamarama atenção e incentivar a leitura:

Adote um vira-lata

(…)a capacidade de alguém entender, respeitar e amar um animal, de estimação ou não, está diretamente relacionada à sua própria humanidade e capacidade de relacionar-se com o outro. (…) E há mais: animais de estimação são um belo receptáculo para projeções. (…) Enfim, os exemplos são muitos, e comprar um animal não é diferente de comprar um celular ou outro gadget qualquer. E, assim como os aparelhos, esses animais podem tornar-se descartáveis. O problema é que o animal SENTE. Um cão não pode ser reciclado quando acaba sua bateria ou quando quebra seu visor de cristal líquido. O pior, ele não pode “refletir sua condição”.

Campanha Adote um vira-lata:

(…) Americanos-compraram-dálmatas-filhotes-por-causa-do-filme-do-Walt-Disney. Depois eles cresceram e foram abandonados. Cachorro não é casaco, que a gente passa adiante quando enjôa. (…) Na semana passada um cachorrinho foi encontrado desmaiado na Praça da República, em São Paulo. Foi resgatado etc. As esperanças eram mínimas. Playboys da pracinha onde ela morava davam crack pra ela. O veterinário disse: crack. Hoje recebo um email avisando que ele já está bom, mas precisa de um adotante, mesmo que provisório.

Fonte: aposasopa.com (na íntegra)